quinta-feira, 28 de novembro de 2013

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Você tem o sorriso mais lindo, o corpo mais perfeito e o jeito mais atraente que eu já conheci.
 Você só diz isso, porque quer me comer.
 Uau! 
E ainda por cima é inteligente.

Atlântica, o paraíso que se perdeu

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Segundo a lenda teria existido há muito tempo um grande continente, chamado Atlântida ou Atlantis. Situava-se no meio do Oceano Atlântico, frente às Portas de Hércules. Essas portas erguiam-se no local onde hoje está o Estreito de Gibraltar, fechando por completo o Mar Mediterrânio.
Atlântida teria sido um paraíso, uma lendária ilha cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Na ilha havia grandes e pequenas cidades com exóticas paisagens, clima agradável e belas florestas ao lado de extensas e férteis planícies onde os fortes animais eram dóceis.
Os atlantes eram senhores de uma civilização muito avançada. Tinham palácios e templos cobertos de ouro e outros metais preciosos, que destacavam-se numa paisagem onde o campo e a cidade conviviam em harmonia. Jardins, fontes, ginásios, estádios, estradas, aquedutos e pontes eram mantidos à disposição de todos. Desta abundância nasceram e prosperaram as artes e as ciências com muitos artistas, músicos e grandes sábios.
Mas não viviam completamente tranquilos, pois não estavam sozinhos no mundo. Apesar de cultivarem a paz e a harmonia, nunca deixaram de praticar as artes da guerra já que vários povos movidos pela inveja cobiçavam sua riqueza e tentavam conquistar a ilha. As vitórias obtidas contra os invasores foram tão grandiosas, que logo despertou o orgulho e a ambição de passar ao contra-ataque.
Já não pensavam em apenas defenderem-se, mas em aumentar o território de Atlântida. Assim o poderoso exército Atlante preparou-se para a guerra. Aos poucos foram conquistando grande parte do mundo conhecido, dominando vários povos e várias ilhas em seu redor, como também uma grande parte da Europa Atlântica e parte do Norte de África. Os seus corações até então puros foram endurecendo como as suas armas.
Enquanto se perdia a inocência nascia o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito com os deuses. Poseidon, o deus dos mares, convocou os outros deuses para julgar os atlantes e decidiu aplicar-lhes um castigo exemplar. Como consequência vieram terríveis desastres naturais.
As terras da Atlântida estremeceram violentamente. O dia fez-se noite e em seguida surgiu o fogo queimando as florestas e campos de cultivo. O mar inundou a terra de Atlântida com ondas gigantes, engolindo aldeias e cidades. Em pouco tempo, junto com seu excessivo orgulho, vaidade e desmedida ambição, a Atlântida desapareceu para sempre...

Orgulho, vaidade, ostentação, soberba, arrogância, inveja e egoísmo são sete irmãos que convivem conosco. Eles agem como nossos amigos e são necessários para nutrir e fortalecer nosso amor próprio ou auto-estima. Porém se os deixamos crescer demais, eles se juntam podendo se tornar os nossos piores inimigos.
ORGULHO é um sentimento de satisfação pela realização de algo, um elevado sentimento de dignidade pessoal que pode ser empregado tanto de forma positiva ou negativa. Ter orgulho dos próprios feitos é ser justo consigo mesmo, reconhecendo suas próprias capacidades. É uma forma de elogiar a si mesmo prestando justa homenagem aos seus esforços. Quem nunca olhou para algo que tenha feito e dito: Nem acredito que fui eu que fiz!
Ter orgulho de si mesmo, admirar-se por um feito ou modo correto de ser é um sentimento positivo diante de conquistas que proporcionam alegria compartilhada com os outros. É uma manifestação de autoestima. Porém o orgulho em excesso pode se tornar negativo, levando a superestimar-se acreditando ser melhor, mais importante ou com grandes capacidades, embora não seja verdade. É aí que o orgulho se transforma na SOBERBA negativa.
SOBERBA é um sentimento positivo que nos faz esforçar para vencer no mundo competitivo. É a soberba que nos leva a superar limitações e sermos mais competentes. O termo provém do latim Superbia, ou seja, ser melhor, superior,  mais alto, mais destacado. Prêmios e troféus são dados aos soberbos, ou seja, aos melhores. Porém a soberba pode tornar-se destrutiva quando se manifesta no racismo, no elitismo, nos preconceitos ideológicos ou religiosos que só servem para deflagar graves conflitos e hostilidades.
Algumas vezes a soberba negativa pode-se se manifestar no excesso de humildade focada na inferioridade: se não pode se destacar sendo o melhor tenta se depreciar excessivamente diante dos outros para poder ouvir elogios e destaque de qualidades que não tem. O soberbo negativo tende a exibir-se a qualquer preço e desconhece a humildade para reconhecer a realização dos outros. Enamorado da própria existência, deseja despertar inveja e admiração nos outros para superar sua falta de autoestima. Quando é superado pelos outros, deixa-se dominar pela INVEJA depreciativa.
A INVEJA não é um sentimento ruim; ruim são as manifestações pejorativas e depreciativas que dela provém. Querer ter poder, riqueza e status igual ao dos outros não é negativo, é uma reação natural do ser humano. Se isso serve como fator de motivação para o esforço de obter as mesmas coisas, aí a inveja é positiva.
Inveja origina do latim Invidere que significa "não ver". Se há tristeza perante ao que o outro seja ou tem, se há o desejo de querer retirar algo dos outros, isso é cobiça. Cobiçar algo do próximo é sentir-se frustrado por não possuir atributos, qualidades e valor tanto quanto outros, sentindo-se incapaz de alcançá-la seja por incompetência, limitação física ou intelectual. A inveja se torna negativa quando a única intenção é alimentar a VAIDADE negativa. 
VAIDADE não é pecado, desde seja positiva. Pessoas vaidosas cuidam de si, de suas coisas e de outras pessoas. É a vaidade que evita que nos deixemos deteriorar. Porém a vaidade em excesso desperta a necessidade exagerada de cuidados, muitas vezes desrespeitando os próprios limites e submetendo-se a procedimentos e situações apenas para exibir-se. O vaidoso em excesso tem necessidade de se expor precisando receber aplausos de bajuladores, ainda que não sejam honestos. Com tantas bajulações, acaba tornando-se vítima da própria ARROGÂNCIA. 
A ARROGÂNCIA muitas vezes é confundida com a coragem de assumir as próprias opiniões. Ter personalidade é reconhecer os próprios méritos e ideias, desde que se disponha a ouvir a opinião e ideias dos outros. É comum aos arrogantes negativos recusar a aprender algo porque julga que sabe tudo e que suas ideias são melhores. E mesmo que não saiba, finge que sabe. A arrogância é na verdade um excesso de vaidade que impede de reconhecer a sabedoria dos demais. E, por concentrar em si mesmo, se deixa dominar pelo EGOÍSMO.
O EGOÍSMO tende a ser considerado pejorativo, mas na verdade ele é necessário para que cuidemos melhor de nós mesmos, que façamos as coisas primeiro para nós mesmos e assim podermos cuidar dos outros. O egoísmo utilizado de forma positiva chama-se autoestima; quem não ama primeiro a si mesmo não é capaz de amar verdadeiramente o outro.
O egoísta negativo concentra-se apenas em si mesmo. Recusa-se a compartilhar o que tem e ainda cobiça e deseja o que é dos outros. O egoísta negativo sofre com sua ganância, pois é um eterno insatisfeito que busca ter tudo, talvez para encobrir alguma deficiência que considera insuperável, podendo lhe faltar AUTOESTIMA.  
A AUTOESTIMA está relacionada à nossa capacidade de sentir a vida, tendo a percepção de que somos merecedores do que nos faz bem, nos alegra e nos dá conforto. É reconhecer e respeitar as nossas necessidades e desejos desfrutando dos resultados de nossos esforços. É ter autoconhecimento e autoconfiança, enfrentando os problemas e obstáculos que possam interferir em nossa felicidade.
A auto-estima é um sentimento positivo, mas se não temos consciência e domínio ela se tornará destrutiva. Tanto o excesso quanto a falta de autoestima são prejudiciais. O excesso de autoestima pode resultar no egoísmo negativo, na ganância de querer tudo somente para si não importando os outros, numa tentativa de superar a falta de autoestima.
A auto-estima fortalece, dá energia e motivação. Quanto mais elevamos a nossa auto-estima, mais queremos crescer, não necessariamente no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos viver durante nossa vida. Quanto mais baixa nossa auto-estima, menos desejamos fazer e é provável que menos ou pouco possamos realizar. Isso está diretamente relacionado à AUTOSEGURANÇA. 
A INSEGURANÇA se manifesta na dificuldade para enfrentar os problemas da vida por não confiar na própria capacidade ou pelo medo de expor suas ideias, vontades e necessidades. Pessoas inseguras em geral tem baixa autoestima, não respeitam a si mesmas, se desvalorizam, não se sentem merecedoras de amor e respeito por parte dos outros e se não se acham merecedoras do direito à felicidade. 
Pessoas com autoestima saudável não se envergonham de suas deficiências, limitações e dificuldades. Não tem dificuldade em pedir perdão, pois sabem reconhecer seus erros e culpas. É mais provável encontrarmos simpatia e compaixão em pessoas com auto-estima elevada do que naquelas com baixa auto-estima, pois o nosso relacionamento com o mundo tende a espelhar e refletir o relacionamento que temos com nós mesmos.
A autoestima saudável produz sentimentos leves e gostosos, alegria, tolerância e paciência com os outros. Também nos dá a capacidade de utilizarmos a nossa inteligência para nos responsabilizarmos por nossos sentimentos; isso se chama Inteligência emocional. Não são os fatos ou as atitudes dos outros que nos incomodam; o que nos incomoda são os nossos sentimentos em relação a eles.
Quando aprendemos a ter inteligência emocional nossa atenção se volta apenas para o que seja importante. Não nos desgastamos com coisinhas pequenas. Não insistimos numa discussão. Reconhecemos os nossos erros e admitimos nossas falhas, porque consideramos que o mais importante é a harmonia, bem estar e paz. Não estragamos um dia com caprichos infantis e inúteis. 
Desistimos de tratar as coisas de forma radical e nos tornamos mais flexíveis, não para conceder privilégio aos outros mas sobretudo pelo bem que desejamos fazer a nós mesmos. Quando descobrimos que a vida é efêmera e pode acabar num segundo, nossos sentimentos ganham novos valores. Prestamos mais atenção em nós mesmos, percebemos e filtramos os nossos pensamentos. Podemos mudar a nossa vida mudando a qualidade de nossos pensamentos, mas para isso precisamos de HUMILDADE.  
HUMILDADE vem do latim Humus, que significa filhos da terra. Refere-se à qualidade de nos considerarmos iguais, nem superior e nem inferior aos outros. A humildade é uma virtude que dá o sentimento exato ao nosso bom senso, de utilizarmos de cordialidade, honestidade, respeito e simplicidade com as outras pessoas. Quem é humilde não se vangloria do que tem ou do que faz, mas também não pode ser confundida com modéstia que pode ser traduzida como uma depreciação de si mesmo ou falta de ambição.
A ambição excessiva prejudica, mas dentro dos limites éticos e morais ela se torna positiva. Pessoas positivamente ambiciosas buscam conhecimento e autoconhecimento, são motivadas, persistentes e mantem uma autoestima elevada que se manifesta o egoísmo saudável, desejando obter o melhor para si, para os outros e para o mundo.  Elas agem com integridade e sabem que, para atingir seus objetivos, não precisam roubar, mentir e nem passar por cima de outros.


Aquiles - o mito do signo de Câncer

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Tétis, a deusa do mar, era desejada como esposa por Zeus e por seu irmão Poseidon. Porém Prometeu profetizou que o filho da deusa seria maior que seu pai, e diante disso os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho que dela nasceria e seria apenas um humano.
Nasceu Aquiles e Tétis visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o, ainda bebê, nas águas do mitológico rio Estige. As águas o tornaram um herói invulnerável, exceto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para o mergulhar no rio, daí a famosa expressão “calcanhar de Aquiles”, significando ponto vulnerável.
Aquiles tornou-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda era mortal. Mais tarde, sua mãe profetiza que ele poderia escolher entre dois destinos: lutar em Tróia, alcançar a glória eterna mas morrer jovem, ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, mas sendo logo esquecido. Aquiles preferiu a glória...

Câncer é o signo cujo símbolo é o da fecundidade, que permite uma concepção do protecionismo instintivo, que manifesta-se dentro do recipiente que envolve, nutre, aquece, acolhe e protege. Câncer é o símbolo dos processos que mantém a vida latente. Seu símbolo, o caranguejo, cuja forma arredondada e fechada lembra o útero que engloba, nutre e que permite o desenvolvimento da vida.
É a defesa contra um mundo hostil, o símbolo da família que resguarda nossa história, nossa memória, nosso passado. Câncer, símbolo da mãe, provedora da vida que alimenta, envolve, ampara, protege e apoia seus filhos. Aquela que protege contra a deterioração e brutalidade do mundo exterior, resguardando todos os sonhos e as imagens essenciais de nossa história.
O mito representa os cuidados maternais: Têtis, era uma deusa mas seu filho era um mortal e ela quis transformá-lo em um deus de forma que nada pudesse atingí-lo. No entanto, por mais que tenha tentado protegê-lo, uma parte do filho ainda era vulnerável, escapando da sua proteção e indo de encontro ao seu próprio destino, no qual a deusa não poderia intervir.


Atlas


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Atlas, também chamado Atlante, era um dos filhos dos titãs Japeto e Climene, irmão de Prometeu, e  pertencia à geração divina dos seres desproporcionais, monstruosos, a encarnação de forças  da natureza que atuava preparando a terra para receber a vida e os humanos.
Juntando-se a outros titãs, forças do caos e da desordem, pretendiam alcançar o poder  supremo e atacaram o Olimpo, combatendo ferozmente Zeus e seus aliados, que eram as energias  do espírito, da ordem e do Cosmos. Zeus trinfou e castigou seus inimigos - que eram escravos  da matéria e dos sentidos, inimigos da espiritualização, lançando-os ao Tártaro.
Porém para  Atlas deu-lhe o castigo de sustentar para sempre nos ombros, o céu. Seu nome passou a  significar "portador" ou "sofredor". Assim punido, passou a morar no país das Hespérides, as três ninfas do Poente: Eagle,  Eritia, Hesperatetusa.
Nas terras das Hespérides, Ninfas do Poente, estavam plantadas as maçãs de ouro,  que tinham sido o presente de casamento, oferecido pela Terra, nas bodas de Zeus e Hera. A  deusa as plantara no jardim dos deuses e, para proteger a árvore e os frutos, deixara sob a  guarda de um dragão de cem cabeças e das três ninfas do Poente.
Hércules em seus 12  trabalhos fora incumbido de trazer as maçãs de ouro, porém soube que somente Atlas  conseguiria colhê-las. Hércules se propôs a segurar o céu enquanto Atlas colhia as maçãs e  ele esperava entregar pessoalmente a Eristeu. Porém, Hércules o enganou, pedindo-lhe para  voltar a segurar o céu enquanto ele guardava as maçãs, e fugiu. Por esse motivo, foram  construidos os pilares de Hércules e Atlas foi libertado do seu fardo. 
Atlas passou a ser o guardião dos Pilares de Hércules, sobre os quais os céus foram  colocados, e que também eram a passagem para o lar oceânico de Atlântida - o Estreito de  Gibraltar, e por isso toda a cordilheira do norte da África, recebeu o nome de Cordilheira  de Atlas.  Tornou-se o primeiro rei de Atlântida, e por ser o Senhor das águas distantes, além do Mar  Mediterrãneo, seu nome nomeou o oceano Atlântico.
Casou-se com Pleione, tendo sete filhas,  as Pleiades: Alcyone, Maia, Electra, Merope, Taigete, Celeno e Sterope. Por conhecer o  caminho das terras distantes, na cartografia, passou a representar a coleção de mapas da  Terra. E por ter sustentado o céu, deu-se o nome de Atlas à 1a. vertebra da coluna cervical  - uma referência onde suportava o gigantesco peso a que fora condenado a suportar.
O mito de Atlas representa o peso das dificuldades cotidianas que pesam sobre nossos ombros  e, embora possamos considerar que sejam pesados demais, o que está sobre Atlas, a 1a.  vertebra da coluna cervical, é apenas a nossa cabeça, que guarda a nossa mente.
O mito está relacionado ao excesso de incumbências, obrigações, tarefas que aceitamos e não obedecemos a um limite, e nem resguardamos um espaço para atividades relaxantes. Cremos que podemos carregar o mundo nas costas, o que pode causar danos físicos e psicológicos. O complexo de Atlas é uma das doenças relacionadas ao stress da vida moderna.


Tétis e Peleu


tetis2.jpg (277×400)Peleu, rei da Ftia uma região da Tessália, foi o pai de Aquiles, grande herói da Guerra de Tróia e o maior guerreiro de todos os tempos. Elegeu Tétis para ser sua esposa, a mais bela entre todas as nereidas, que costumava aparecer completamente nua numa pequena baía deserta da Tessália, cavalgando um golfinho amestrado. Ali, na solidão de uma pequena gruta oculta por espessos arbustos, ela se estendia languidamente para aproveitar a paz de uma sesta para revigorar sua beleza.
Foi ali que Peleu a viu, e ficou logo enfeitiçado. Chegou a dar um passo em sua direção, mas ela simplesmente correu pela areia da praia e foi desaparecer entre as ondas verdes do mar, deixando-o atônito, infeliz para todo o sempre, condenado a amar uma mulher inatingível. Então ele resolveu aconselhar-se com o centauro Quíron, velho mestre que tinha educado a ele e a tantos outros heróis. Quando ouviu o relato de Peleu, concluiu que se tratava de Tétis. Disse Quiron:
- É uma mulher para poucos, meu filho. Até o próprio Zeus a cobiça. Agora, se realmente é essa mulher que desejas, vais ter de provar que és homem suficiente. Ela pode assumir a forma que bem entender: de serpente, de fogo, de tigresa, sendo dessa forma que ela se livra de todos os seus pretendentes. Se achas que é essa a mulher que te fará feliz, espera que ela adormeça e põe toda a tua vida num abraço definitivo. Aconteça o que acontecer, não fraquejes, e ela acabará sendo tua.
Peleu não vacilou. Foi esconder-se entre os arbustos que escondiam a entrada da caverna. Quando a nereida adormeceu ao meio-dia, ele saltou sobre ela e enlaçou-a com seus braços poderosos, puxando-a contra o peito. Ela transformou-se numa fogueira, mas ele aguentou a queimadura. Como serpente ela o picou várias vezes, mas ele não a soltou. Então ela virou uma tigresa feroz e ele defendeu-se como pode de suas garras afiadas. Por fim, vencida, ela voltou à sua forma natural, aninhando-se junto ao peito daquele que seria seu marido.
 Peleu ficou muito grato à Quíron, não sabendo que o velho centauro dava o mesmo conselho a todos seus discípulos, porque toda mulher tem um pouco de Tétis: quando assustada, pode queimar e ferir, mas se o seu homem a envolver num abraço verdadeiro e absoluto, sem nada pedir ou perguntar, em pouco tempo ela voltará à forma com que o conquistou.


Gigantes

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Na mitologia grega, os gigantes eram criatura que apresentavam grande força física e altura elevada (muito acima dos seres humanos). 
Origem dos Gigantes 
De acordo com Hesíodo (poeta da Grécia Antiga), os gigantes eram seres divinos que foram criados a partir do sangue de Urano (deus do Céu) que foi derramado sobre Gaia (deusa que personifica o planeta Terra). Portanto, os gregos acreditavam que estes gigantes eram filhos de Gaia. 
Gigantomaquia 
Os gigantes não aparecem muito nos mitos da Grécia Antiga, exceção feita a Gigantomaquia, episódio onde eles lutam contra os deuses olímpicos. Nesta batalha, os gigantes tentam chegar aos deuses empilhando montanhas. Porém, eles  perdem a luta para os deuses do Olimpo, que conseguem o apoio do herói Hércules (Herácles). 
Principais Gigantes da Mitologia Grega 
- Eurymedon: antigo rei dos gigantes. 
- Antífates: rei da tribo dos gigantes da Sicília. 
- Argos Panotes: gigante com cem olhos. 
- Caco: filho de Hefesto (deus do mundo subterrâneo), este gigante era metade homem, metade sátiro. 
- Gerión:  monstruoso gigante formado por três corpos. 
- Talos: gigante de bronze que protegia a ilha de Creta contra invasores. 
- Amico:  gigante muito violento, filho de Poseidon (deus dos mares). 
- Dercino: gigante que vivia como um pastor na Ligúria. Lutou contra o herói Hércules e foi morto. 
- Egeon: gigante que possuía cem mãos. 
- Encélado: gigante que possuía cem braços. 
- Polibotes: gigante que participou da guerra contra os deuses olímpicos.


Sereias

 
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Na Mitologia Grega, são seres metade mulher e metade peixe (ou pássaro, segundo alguns escritores antigos) capazes de atrair e encantar qualquer um que ouvisse o seu canto.
sereiasSeu número variava. Viviam em uma ilha do Mediterrâneo, em algum lugar do Mar Tirreno, cercada de rochas e recifes ou nos rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália.
A sedução provocada pelas sereias era através do canto. Os marinheiros que eram atraídos pelo seu canto e se aproximavam o bastante para ouvir seu belíssimo som, descuidavam-se e naufragavam.
Em geral são consideradas filhas do deus rio Aqueloo e da musa Melpômene ou de Terpsícore. Homero afirmou que elas podiam prever o futuro, o que condiz com divindades nascidas de Gaia.
Elas participam da lenda de Odisseu e dos Argonautas, em ambos os casos eles resistiram ao seu canto. Os argonautas, por causa da música de Orfeu, e Odisseu por causa do conselho recebido de ser amarrado ao mastro e ordenar à tripulação tapar os ouvidos com cera para não escutarem o canto das sereias.
As mais extensas referências a elas são as da Odisséia, as da Argonáutica, de Apolônio de Rodes. A mais antiga é a da Odisséia.
Há muitos mitos na Grécia Antiga sobre sereias, alguns dizem que elas seriam mulheres que ofenderam a Deusa Afrodite (deusa da beleza e do amor) e como castigo foram viver em um ilha isolada. Em outros conta-se que elas eram ex-companheiras de Perséfone, filha de Zeus e Deméter, que foi raptada por Hades, Deus dos Infernos. Segundo a lenda, as sereias devem sua aparência a Deméter, que as castigou por terem sido negligentes ao cuidarem de sua filha
As sereias eram representadas como grandes pássaros com cabeça e busto de mulher. Podemos encontrar sua figura presente em frisos, monumentos fúnebres, vasos da arte grega, estatuetas, jóias e outras obras.
As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade.
Em nossos dias, utiliza-se ainda a expressão "canto da sereia" que designa algo que tem grande poder de atração em que as pessoas caem sem resistência.
Na literatura moderna, as sereias inspiraram muito poemas e numerosas obras, como O Silêncio das Sereias, de Kafka (1917), A história da sereia, de E.M. Forster (1947), As sereias de Titã, de Kurt Vonnegut (1959), entre muitas outras.


A LENDA DE DRÁCULA

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Conde Vlad Tsepesh Aka Dracula
Vlad Dracula (pronuncia-se Dracúla) ou Vlad, O Empalador, foi um príncipe que realmente existiu, no qual Bram Stocker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad, O Demônio), foi membro um da Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significava Dragão ou Demônio, e se tornou símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado de em Wallachia, de 1456 a 1462, que ele realmente teve a chance de usar seus conhecimentos. Foi nessa época que surgiu a maioria das histórias. Por exemplo: um dia Dracula viu um homem com a camisa suja e maltrapilha. Ele perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim, Dracula percebeu que ela era uma mulher saudável e cheia de fibra, e a chamou de preguiçosa. Como castigo, ela teve as mãos decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher, definitivamente, não era preguiçosa.
O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significava empalador. Vlad era chamado assim devido à sua propensão para o empalamento, como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era um método particularmente medonho de execução. A vitima era posta em um cavalo empurrada em direção a estacas polidas e untadas a óleo, de forma a não causar a morte imediata.
Esposas infiéis e mulheres promiscuas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancadas enquanto vivas e expostas a publico, com suas peles penduradas próximos aos seus corpos. Dracula apreciava especialmente execução em massa, em que várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vitimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos faziam com que descessem vagarosamente pela estaca, que, devido a base lisa, ia arrombando os órgãos internos.
Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente realizava banquete em frente às suas vitimas, e era um prazer para ele alimentar-se entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vitimas morrendo. O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachia, na cidade de Tirgosvite. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas histórias contam que ele morreu em uma batalha disfarçado de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para apreciar tudo, mas foi confundindo com um turco e morto por seus próprios homens.
A tumba de Dracula fora aberta em 1931, mas estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de traje de seda vermelha, com um sino costurado. Infelizmente seus restos mortais foram roubados do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucareste), onde foram depositados.


Ciclopes


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Os ciclopes eram grandes criaturas que possuíam força descomunal e apenas um olho no meio de suas testas. Seu nome vem do termo grego “kýklops”, que significa “olho redondo”. Tendo origem diversa e aparecendo em vários mitos da Grécia Antiga, estas criaturas são organizadas, de acordo com sua origem, em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Uranos e Gaia; os sicilianos, filhos de Poseidon, e os construtores, originários do território da Lícia.
 Os mais antigos ciclopes são Arges, Brontes e Estéropes, todos estes oriundos da espécie dos urânios. Em razão de seu enorme poder, esses três ciclopes foram presos pelo seu pai, mas logo foram libertados por Cronos, atendendo aos pedidos de Gaia. Contudo, foram logo recapturados por conta das forças que estes controlavam. Por fim, Zeus decidiu libertar esses três ciclopes para lutar contra os titãs. Em sinal de agradecimento, estes deram o raio, o trovão e o relâmpago para o principal deus olímpico.
 Além disso, os ciclopes ofereceram um capacete que tornava Hades invisível e um tridente à Poseidon. Com a vitória dos deuses, Arges, Brontes e Estéropes passaram a fabricar os raios de Zeus. Passado algum tempo, Zeus se mostrou preocupado quando o médico Asclépio, filho de Apolo, conseguiu aprimorar seus estudos e ressuscitar mortos. Para que isso não rompesse com a ordem do mundo, o rei dos deuses e dos homens decidiu exterminá-lo. Apolo, se sentido ofendido por Zeus, decidiu matar os ciclopes que fabricavam os seus raios.
 Os ciclopes sicilianos são comumente ligados à descrição feita na “Odisséia”, obra concebida pelo poeta Homero. Ao que consta, os sicilianos eram selvagens, poderosos e costumavam se alimentar com plantas, animais e carne humana. Em uma das aventuras de Ulisses, este herói grego teve que enfrentar com astúcia o ciclope Polifemo. No período helenístico, este personagem da mitologia grega foi transformado em uma fera dominada que, graças ao comando do deus Efesto, deveria fabricar os armamentos divinos.
 A terceira e última espécie de ciclope encontrada na mitologia grega dispunha de grande capacidade física, mas não apresentava o violento comportamento dos seus semelhantes. Oriundos da Ásia Menor, na região da Lícia, estes ciclopes surgiram na mitologia realizando grandes trabalhos que desafiavam a própria capacidade humana. Entre outros feitos, é a estes ciclopes atribuídos a construção das muralhas que protegiam as cidades de Tirinto e Micenas.


Haha




A Rainha dos Mares


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Na história antiga, especificamente na obra A Odisséia, de Homero, a sereia é uma mulher da cabeça aos pés. Apenas no período medieval, provavelmente sob influência do folclore celta, que a sereia ganha o status de ser híbrido: meio peixe e meio humano.
Em uma das lendas, vivia, por volta do ano 90 d.C, na Irlanda, uma jovem de nome Liban. Um dia, ao banhar-se no Lago Neagh, descuidou-se e, por pouco, escapou da morte por afogamento. Assim, após esta experiência, a jovem pediu a Deus que transformasse suas pernas em cauda de salmão. Seu cão também foi transformado em lontra pra fazer-lhe companhia. E assim manteve-se por trezentos anos.
Um dia, porém, a jovem decidiu voltar a ser humana e pediu a um mensageiro que levasse seu pedido a Deus. Seu desejo foi ouvido e Liban voltou a ser mulher. Porém, as "portas do paraíso foram abertas" (com uma possível interpretação da morte de Liban) e a jovem passou a ser venerada como Murgelt: A Sereia dos Mares.
Uma outra versão, um pouco mais complexa, aborda a mesma lenda e seus paradoxos sob a perspectiva cristã. Originada no século VI e registrada por escrito apenas no século XVII, a lenda conta que a jovem, também de nome Liban, era uma princesa sobrevivente de uma enchente ocorrida quando um poço sagrado transbordou. Liban, juntamente com seu cão companheiro, refugiou-se em uma gruta, e pediu à Deusa Dana que a transforma-se em um salmão, para que pudesse ser livre como os peixes.
O pedido da princesa foi parcialmente atendido, pois sua transfiguração não foi completa: permaneceu humana da cintura pra cima e suas pernas foram substituídas por uma cauda de peixe. Enquanto seu cão foi transformado em um leão marinho.
Assim Liban viveu por trezentos anos até que foi encontrada por um padre que navegava em direção à Roma. O clérigo convenceu a princesa a segui-lo até terra firme e lá Liban foi convertida ao cristianismo. Assim viveu por mais trezentos anos. Após sua morte passou a ser reverenciada como santa sob o nome de Murgelt (ou Murgen). Por ter nascido humana, sua alma foi para o Paraíso.


HEL,Deusa do submundo Nórdico

hel.jpg (417×615)Hell em Inglês”Inferno”em português origina-se do nome dessa deusa.                                     Na mitologia nórdica, Hel é filha de Loki e da gigante Angrboda, irmã mais nova de Fenrir e da serpente de Midgard. A serpente de foi banida por Odin para o mar que cerca a Terra, mas a fera cresceu tanto que podia se colocar à volta do mundo e tocar na própria cauda. Lobo Fenris foi preso com uma corrente feita pelos espíritos da montanha, chamada Gleipnir.
Hel foi banida por Odin para o mundo inferior que recebeu seu nome, Helheim, que fica nas profundezas de Niflheim. Helheim fica às margens do rio Nastronol, que equivale ao rio Aqueronte da mitologia grega. Lá, recebeu o poder de dominar nove mundos ou regiões, onde distribui aqueles que lhe são enviados, isto é, aqueles que morrem por velhice ou doença. Seu palácio chama-se Elvidner, sua mesa era a Fome, sua faca, a Inanição, o Atraso, seu criado, a Vagareza, sua criada, o Precipício, sua porta, a Preocupação, sua cama, e os Sofrimentos formavam as paredes de seus aposentos.
Hela podia ser facilmente reconhecida, uma metade de seu corpo era de uma linda mulher, e a outra parte de um corpo terrível em decomposição.
A personalidade de Hel difere das dos deuses do mundo inferior das demais mitologias: Ela não é boa e nem má, simplesmente justa.


Apenas a verdade, nada além da verdade!!!

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O mais difícil, eu penso, é compreender que cada um possui sua verdade, uma vez que cada um é um ser em si. Por isso, creio que a tarefa mais árdua é entender a verdade do outro, e compreender as razões da minha vida conflitar com a dela, e até onde a minha verdade deseja ser uma imposição a essa, uma vez que a tenho como verdade. Penso que o mais importante é reconhecer que como outro ser esse tem o direito a suas idéias, suas convicções, e portanto, o meu pensamento nunca deve ser absoluto, sob pena de se tornar imposição.


Vou Eu e Um violão..♪

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[...]...Quero te colocar dentro de meu cobertor, te morder até você me pedir para parar, beijar teu pescoço, tocar seu lábio com o dedo, e logo após te beijar, eu quero cuidar de ti, te chamar de bebê, te mimar até o amanhecer, dormir ao teu lado, para em plena madrugada poder te abraçar, sentir teu calor, apertar sua mão bem forte, e sussurrar perto de teu ouvido, “vida, eu te amo”. Eu quero te guardar, te proteger, secar suas lágrimas, te dá broncas, e conselhos. Eu quero morar com você, dividir meu sanduíche, te dar comida na boca, eu quero te amar, eu quero passear de mãos dadas com você, eu quero te abraçar fechando meus olhos, sentindo segurança, te passar confiança. Quero que você me conte seus segredos, e chore suas mágoas, fale de meus defeitos. Eu quero que você converse comigo, eu quero te abraçar e dizer que você é tudo em minha vida, sem motivos exatos eu quero te dizer te amo. Eu quero te acordar de manhã cedo, com um beijo. Eu quero te arrepiar com mordidas em sua orelha, eu quero te salvar de algum problema. Quero te fazer esquecer dos problemas lá fora, quando dentro haver só nós. Eu quero sorrir para você, quero analisar cada detalhe de seu rosto, de seu corpo. Quero amar seus defeitos, e me apaixonar por suas qualidades. Quero observar suas manias, teu jeito de falar e sua maneira de andar. Eu quero parar no tempo quando estiver com você. Eu quero fazer cafuné em sua nuca e te ninar até você dormir. Eu quero te ligar em plena madrugada, só para ouvir sua voz de recém acordada..♪♫

Selvagem


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Cada olhar, cada gesto quer dizer algo.
Cada grito, cada uivo ameniza uma dor.
Cada rosnado amedronta o inimigo.
Cada faro me leva á minha presa, ao acasalo.
A Lua por mim é adorada.
E por Ela minha Alma fica, nas suas noites, acordada.


E se tivesse sido diferente? – Feliz por Nada.


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(...) o jeito é cumprir nossas escolhas e abandoná-las quando for preciso, mexer e remexer na nossa trajetória, alegrar-se e sofrer, acreditar e descrer, que lá adiante tudo se justificará, tudo dará certo. Algumas vidas até podem ser tristes, outras são desperdiçadas, mas, num sentido mais absoluto, não existe vida errada."


terça-feira, 26 de novembro de 2013

WE DESERVE

ALL DESERVE MORE AND MORE, LOVE MORE, LESS TIME, LESS TERRO, ALWAYS MORE, MORE JOY, WITH MUCH MORE, MORE ADRENALINE!

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TODOS MERECEM CADA VEZ MAIS, MAIS AMOR, CADA VEZ MENOS, MENOS TERRO, SEMPRE MAIS, MAIS ALEGRIA, COM MUITO MAIS, MAIS ADRENALINA!

Palavra amar


O amor nasce, cresce amadurece e mais se conhece não se deixa morrer.
Amor é ter vontade de cada dia mais querer ver o bem, mesmo não tendo
esse alguém, é saber conviver com os defeitos é entender esperar ouvir
e sentir e ter vontade, é abraçar uma causa sem olhar para si é saber
viver em um sabendo que são dois, é saber ser metade é querer ouvir a verdade 
é sentir o que o outro sente é viver constantemente para esse alguém sabendo
que também é você. O amor é sentimento, mandamento, amor é dar sem querer
receber.
É ter em mente a alegria do grandioso prazer de estar com esse alguém
o amor é em fim amar, é sentir esse amor respirar o ar da saborosa palavra amar.

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“Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre.”
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UMA PESSOA SÓ SABERÁ O QUE É O AMOR SE ELA SOUBER CULTIVAR O AMOR QUE EXISTE DENTRO DELA. SÓ ASSIM ELA DARÁ VALOR AO AMOR. PORQUE SE ELA NÃO          SOUBER O SIGNIFICADO DA PALAVRA AMOR ELA SE PERDE AO VENTO!

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Os anjos o chamam de alegria celeste, os demônios o chamam de sofrimento infernal, os homens o chamam de amor.


Evanescence Hello




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Eu posso contribuir apenas com uma gota de água para o oceano mas, com minha gota, ele jamais será o mesmo.

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A amizade é o reflexo do espelho de que seras!! Ja dizia um sábio: 
"Diga com quem andas que eu digo quem tu es"

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Você não vai conseguir avançar para o próximo capítulo de sua vida se você continuar relendo sempre o capítulo atual.

Machado de Assis

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Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa apagar o caso escrito.

Carlos Drummond de Andrade

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Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.

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Oração não é pedir. É um anseio da alma. É uma admissão diária das próprias fraquezas. É melhor na oração ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração.

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Querem que vos ensine o modo de chegar à ciência verdadeira? Aquilo que se sabe, saber que se sabe; aquilo que não se sabe, saber que não se sabe; na verdade é este o saber.

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A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho já percorrido.

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Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro.

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O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair.

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A força para mudar o que eu posso, a inabilidade para aceitar o que eu não posso, e a incapacidade para contar a diferença.
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Nunca andes pelo caminho traçado, pois ele conduz somente onde outros já foram.

Charles Chaplin

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

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Nunca deixe que a saudade do passado e o medo do futuro estraguem a beleza de hoje, pois há dias que valem um momento, e há momentos que valem uma vida.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Você só vive uma vez, mas se você fizer isso direito, uma vez é suficiente.

“Quem nunca mudou com o tempo? Aos poucos você vai deixando de escutar certas músicas, de usar certas roupas, de falar com certas pessoas. Mudar faz parte do ciclo da vida, embora a essência seja sempre a mesma. Quando encontrar um obstáculo grande na vida, não desanime ao passar, pois com o tempo ele se tornará pequeno. Não porque diminuiu, mas porque você cresceu.”


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“Se um dia a felicidade fugir das tuas mãos, lembre-se que as vezes as folhas caem, mas nem sempre as árvores morrem.”


Maneiras O Rappa

Se eu quiser fumar eu fumo
Se eu quiser beber eu bebo
Eu pago tudo o que eu consumo
Com suor de meu emprego...
Confusão eu não arrumo
Mas também não peço arrêgo
Eu um dia me aprumo
Eu tenho fé no meu apego...
Eu só posso ter chamego
(Com quem?)
Com quem me faz cafuné
Como o vampiro e o morcego
É o homem e a mulher...
O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Tenho amores e amigos de fato
Nos lugares onde eu chego...
-Diz Falcão!
Eu estou descontraído
(Porque?)
Não que eu tivesse bebido
Nem que eu tivesse fumado
Prá falar da vida alheia
Mas digo Zeca sinceramente
Na vida a coisa mais feia...
É gente que vive chorando
De barriga cheia
(Mas é gente!)
Oh! Oh!
É gente que vive chorando
De barriga cheia
(Oh! É gente!)
É gente que vive chorando
De barriga cheia...
Vamo que vamo!
Se eu quiser fumar
Deixa que eu fumo
Se eu quiser beber
Deixa que eu eu bebo
Pago tudo o que eu consumo
Com suor do meu emprêgo
Confusão eu não arrumo, eh!
Mas também não peço arrêgo
Um dia me aprumo
Tenho fé no meu apêgo...
Vai Zeca!
Eu só posso ter chamego
(Com quem?)
Com quem me faz cafuné
(Tá certo!)
Como o vampiro e o morcego
É o homem e a mulher...
O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Eu tenho amores e amigos de fato
Nos lugares onde eu chego...
Eu estou descontraído
Não que eu tivesse bebido
(Hei!)
Não que eu tivesse fumado
Prá falar da vida alheia
Mas digo sinceramente
(Diz Zeca!)
Na vida a coisa mais feia...
É gente que vive lamentando
E chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando
De barriga cheia
(Oi! Se tem gente!)
É gente que vive chorando
De barriga cheia...
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